tag:blogger.com,1999:blog-64089297296533126512023-11-15T23:56:14.004-08:00Boca do PovoCoisas que as pessoas dizem nos transportes e na rua - e que eu ouço.Unknownnoreply@blogger.comBlogger235125tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-81490515628228160382013-02-17T16:48:00.001-08:002013-02-18T03:47:13.439-08:00Letras chocantes<span style="color: #444444; font-family: inherit;">Ontem a minha afilhada, de quatro anos, pôs-me a ouvir um CD com a seguinte história cantada: «Às vezes é difícil encontrar a felicidade / mas temos de acreditar que existe essa possibilidade». Não sei se a letra é mais traumatizante para a idade dela, se para a minha.</span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-11466679064538575602013-02-17T16:46:00.001-08:002013-02-18T03:47:49.136-08:00Adenda<span style="color: #444444; font-family: inherit;">A velha do supermercado que desprezava todo o mundo achava que, para Portugal voltar a entrar nos eixos, as coisas tinham de dar uma volta «de 200 graus!». (Estaria a pensar meter aquela gente toda no forno?).</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-27579007936129285902013-02-17T16:45:00.000-08:002013-02-18T03:48:07.635-08:00Odisseia no supermercado<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: inherit; line-height: 17px;">Pingo doce, último dia do ano e último dia antes da subida generalizada dos preços. Quando chego, já não há carrinhos nem cestinhos para pôr as compras, pelo que carrego os meus pobres haveres nos sacos da própria loja, aqueles que levarei, depois, para casa. </span><br />
<span style="color: #444444; font-family: inherit;"><br style="background-color: white; line-height: 17px;" />
<span style="background-color: white; line-height: 17px;">Por todo o lado, como diria o outro, «o expoente máximo da loucura»: o povo a açambarcar o que pode como se não houvesse amanhã (e, de certa forma, não há). Enquanto espero numa fila gigantesca, aproveito para me inteirar dos pormenores do casamento secreto da fadista mariza, mas rapidamente percebo que, lá à frente, nas inatingíveis caixas, se passam coisas bem mais interessantes que nas revistas de cusquices.</span></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: inherit;"><br style="background-color: white; line-height: 17px;" />
<span style="background-color: white; line-height: 17px;">Segundo me contou o senhor da frente, com detalhe e sem que eu lhe tenha pedido, alguns membros de um grande clã cigano que andava às compras no supermercado tentaram passar pela caixa com uma grande quantidade de bens «não declarados». A tentativa de gamanço não passou despercebida aos polícias (sim, polícias, nem eram seguranças) que por aí andavam e os detiveram prontamente. Gritos, choros, emoção. Isto podia ter ficado por aqui, não fosse a mulher atrás de mim encetar um monólogo em que, basicamente, se insurgia contra todo o mundo.</span></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: inherit;"><br style="background-color: white; line-height: 17px;" />
<span style="background-color: white; line-height: 17px;">Sem a ver e só com base no seu discurso, dei-lhe uns 270 anos, mas quando finalmente a vislumbrei, percebi que não devia ter mais de 50. Sempre sozinha, falava como quem dialoga consigo mesmo: «ACABOU O TEMPO DOS EMIGRANTES E DA ESQUERDA!» era um dos seus slogans favoritos, que repetia como um refrão de cantiga. Mas não se riam, que sobrava para todos: os «maricas» que deviam ser «deportados»; os estrangeiros, que «nem são portugueses nem europeus», a voltar já para as suas terras; os não alfacinhas de volta à província, também. «Muitos dos que aqui estão nem são do Sul, DA CAPITAL! São lá da parvalheira do norte», dizia, com asco. Não faltou, naturalmente, um dos meus lugares-comuns favoritos - «por isso é que este país não anda para a frente» - nem um desejo forte de que toda «esta maralha» abandonasse a cidade e o país, deixando-a naturalmente sozinha em casa, com os ratos (que gente deste calibre nem um gatito deve ter).</span></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: inherit;"><br style="background-color: white; line-height: 17px;" />
<span style="background-color: white; line-height: 17px;">Ainda tive esperança, mas nem o facto de a empregada da caixa - que por seu turno se ria da agitação dos «assaltos» - ser negra estancou a verborreia da mulher. Enquanto eu voltava a meter as minhas compras nos sacos, a pequenita fábrica de ódio pagou o único artigo que levava: um saquinho de uvas passas (seriam nacionais?), por 1 euro e 29 cêntimos. Aposto que todos os seus 12 desejos serão contra alguém.</span></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: inherit;"><br style="background-color: white; line-height: 17px;" />
<span style="background-color: white; line-height: 17px;">Em tempos que já lá vão tinha-me virado para trás e pedido à mulher que apresentasse o certificado de pureza étnica (o que quer que isso possa ser num país destes), mas se há coisa que a idade me ensinou a valorizar é a integridade física. Lá fora, uma das ciganas dizia ao polícia que ele não lhe podia «bateriiiiii», enquanto o que parecia ser o chefe do clã tentava ir-se embora, desejando ao agente «um feliz ano!» e dando-lhe pancadinhas nas costas. Quando vim embora estava a chegar um carro da polícia. Só tenho pena que, quando fazem os anúncios do pingo doce, nunca apanhem estes dias de festa.</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-50541279373206418092013-02-17T16:41:00.000-08:002013-02-18T03:50:05.731-08:00Higiene pessoal<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: inherit; line-height: 14px;">Numa destas manhãs sorridentes de sol, vou a descer a rua de banhinho tomado e a boa disposição de quem acha que vai tudo correr bem, quando, à porta de um restaurante-tasca, um homem vem à porta e exulta: ESTÁ UM DIA MARAVILHOSO!, antes de mandar uma gigantesca e ruidosa escarradela para o meio da rua.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-71750438136173571362013-02-17T16:39:00.001-08:002013-02-18T03:48:45.324-08:00Egoísta ou egocêntrico?<span style="color: #444444; font-family: inherit;">Hoje, no café, o Homem da Tertúlias fazia ver, de forma bastante indignada, que a sua interlocutora estava enganada quanto a uma série de conceitos. Ela queria separar o egoísmo de alguns traços de personalidade vizinhos (individualismo, egocentrismo) e o homem perdeu a calma, exclamando que «há indivíduos de um grande egocentrismo que se odeiam a si mesmos, nem se podem ver ao espelho!». A mulher desistiu e foi-se embora enquanto o homem dizia «mas se a sua ciência lhe diz outra coisa...» * faz sinalefas estranhas com as mãos * «... Se eu tivesse um guizo na cabeça, já tinha dado duas voltas!». Quando acabou a frase e respectivo gesticular, já ela ia a caminho da porta, o que roubou todo o efeito dramático à coisa. E lá ficou o Homem das Tertúlias sozinho com o suplemento Vidas do Correio da Manhã.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-90306342852889619492013-02-17T16:35:00.003-08:002013-02-18T03:49:10.168-08:00Falar com o cão<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: inherit; line-height: 14px;">Ouvido hoje de manhã, de passagem. #1 (Entre dois velhotes) «... 87 anos, um gajo quer lugar no cemitério e não arranja...». #2 (Entre duas mulheres que ainda não teriam 40 anos): «... Éramos uma série de raparigas e andava sempre um bando de rapazes atrás, claro. Se eu soubesse o que sei hoje... o meu marido não sai de casa para nada, nem para tomar uma bica, raispartó homem». Contou ainda como, à conta do marido anti-social, perdeu todos os amigos e até a família, e como hoje já só fala com a mãe, o cão e às vezes os filhos. «Por isso enfio-me no facebook e falo pelos cotovelos com toda a gente», concluiu."</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-52004221270024994012013-02-17T16:33:00.002-08:002013-02-18T03:49:26.211-08:00Elo mais louro<span style="background-color: white; color: #444444; font-family: inherit; line-height: 14px;">Na final do Elo Mais Fraco: como se chama a filha da actriz Goldie Hawn? Resposta: Whoopi Goldberg!</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-4070021798041556552013-02-17T16:31:00.002-08:002013-02-18T03:49:41.882-08:00Palavras caras<span style="color: #444444; font-family: inherit;">Esperança no futuro: a minha prima de nove anos a usar a palavra dispendioso.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-22533992980109849862013-02-17T16:29:00.004-08:002013-02-17T17:02:08.564-08:00Roupa interior"Não é nada fio dental, isso é só um fio! É tanga, o que eu queria comprar eram tangas! Acabou-se, não lhe compro mais nada a ela, só a ti", discute uma velha ao telemóvel, no metro.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-2036060097926045182013-02-17T16:27:00.002-08:002013-02-17T17:02:36.171-08:00Anger management<span style="background-color: white; line-height: 14px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Comentários na internet, parte 273: «Vocês que fiquem por cá a cavar ainda mais o buraco e espero que caiam todos dentro dele, seus vermes satânicos!!</span></span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-37512443964554178982013-02-17T16:26:00.002-08:002013-02-17T17:03:17.788-08:00Barriga de freira<span style="background-color: white; line-height: 14px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">O Elo Mais Fraco, sempre a cutucar questões socialmente fracturantes: «O que é uma barriga de freira?». Resposta: «Uma barriga de aluguer».</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-81662278921317545952013-02-17T16:25:00.002-08:002013-02-17T17:03:46.649-08:00Conflito de gerações<span style="background-color: white; line-height: 14px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Ontem na paragem: um rapaz explicava à mãe, usando interjeições como méne, todos os contornos de transferências, reais e hipotéticas, de jogadores do Benfica. Sem dentes, a mulher contrapunha à descrição dos talentos dos atletas comentários como "ele tem cara de ser bom rapazinho".</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-41451537137301518982013-02-17T16:24:00.003-08:002013-02-17T17:04:18.165-08:00Suicídio aparatosoDois minutos numa paragem em Algés e já sei que quem se mandou ontem para a linha do comboio foi um rapaz de 28 anos. O homem que dá a notícia ao amigo diz que, se fosse ele, tomava antes comprimidos; o seu interlocutor, que com ele partilha um cigarro, compreende e defende estes suicídios mais vistososUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-19890407995981930942013-02-17T16:23:00.001-08:002013-02-17T16:23:26.435-08:00Vet zenDepois de ouvir um veterinário bastante eloquente e quase zen a descrever a riqueza nutritiva do alimento ideal de um gato - «tem as patas, tem as vísceras, as orelhas, os olhos!» - sinto-me tentada a mandar a ração gourmet às urtigas e ir para o quintal caçar ratos para o Farrusco.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-84419495061102414182013-02-17T16:21:00.002-08:002013-02-17T17:05:14.220-08:00Um lanche formidábelOntem, numa daquelas reportagens sobre os velhotes que temem morrer sozinhos em casa, uma senhora do Porto contou a sua história com um palavreado tão rico e tão ternurento que só me apeteceu dar-lhe um abracinho e verter duas ou três lagrimitas por, daqui a uns anos, já não termos ninguém a falar de forma tão personalizada (iá, tipe). Cito de cor, ou seja, não foi bem assim, mas foi mais ou menos: «Oh menina, eu fui LAMBAREIRA. Antes de ir para a cama apeteceu-me comer um lanche FORMIDÁBEL. Comi doces! Comi chocolates! Fiz SEMELHANTE mistura que...» (segue-se descrição do desarranjo que do lanche formidábel resultou).Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-13049480886864435932013-02-17T16:17:00.005-08:002013-02-17T17:05:37.744-08:00Super-mitrasCasal de super-mitras, donos de um total de sete dentes putrefactos, tem discussão conjugal em Algés. Ele, com um blusão a dizer «Jamaica» nas costas, anda de volta dela. Ela estrebucha - «não prestas para nada!», o grito a ecoar pelo túnel da estação - e acusa-o de lhe ter batido por mais de uma vez. «À terceira vais para a choldra!». Incapazes de chegar a um consenso, continuam aos berros até que chega a hora da complicada divisão de bens: ele quer que ela descalce as botas, que garante serem dele. Nisto tudo, de quem tive mais pena foi do cãozito cerdoso que, atrapalhado com a discussão e sem saber quem defender, andava de roda dos dois trastes, a abanar a cauda amigavelmente.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-5906250838672020732013-02-17T16:16:00.002-08:002013-02-17T17:06:09.779-08:00Partir a boca<span style="background-color: white; line-height: 14px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Hoje é o dia do mitra; à saída do metro do Colombo, grunhe um de boné ao telefone: "Eu não tenho medo de ninguém. O teu pai quer merda comigo? Ele que venha, que eu PARTO-LHE A BOCA TODA.</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-77654820694425363172013-02-17T16:14:00.000-08:002013-02-17T17:06:45.179-08:00Amor passageiro<span style="background-color: white; line-height: 14px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">"Mas o que é que eu vi nele? Ele não é assim tão giro... Realmente, o amor é cego", conclui uma moça em conversa com amiga, no café. Chegou ao fim, a paixão, quando ela foi ao Facebook do rapaz, na quinta à noite, e o viu numa foto de festa "rodeado de labregos, com uma cerveja na mão e a barba toda mal feita, buééé de barba aqui", explica, horrorizada, passando a mão pela cara. Contente com o discernimento que, pelos vistos, tardava em chegar, a amiga deu-lhe um passou-bem e disse-lhe "parabéns, ganhaste a minha consideração".</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-29109116127197587242013-02-17T16:12:00.002-08:002013-02-17T16:12:44.545-08:00Namorar em AlgésPregão de Dia dos Namorados da florista de Algés: "Andam sozinhas porque querem!".Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-80517311357510513162013-02-17T16:11:00.002-08:002013-02-17T17:08:04.285-08:00Alemanha e a guerra<span style="background-color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 14px;">O Elo Mais Fraco, reescrevendo a história em tons de cor-de-rosa. «A Alemanha participou na Segunda Guerra Mundial?». «Não»</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-39506917761752254272013-02-17T16:08:00.003-08:002013-02-17T17:08:38.554-08:00Chinês benfiquista<span style="background-color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 14px;">Quando fui à loja do chinês comprar para uma amiga uma mala em que a Nossa Senhora é uma Princesa da Disney, trouxe também um calendário do Sporting para a minha Mãe, que anda desgostosa por estarmos quase em Março e não ter um. "É do Sporting?", pergunta-me o moço chinês. "Não, a minha Mãe é que é e anda triste por não ter calendário deste ano". Não sei como, disto o rapaz consegue perceber que eu sou do Benfica e desata num desabafo sem fim: "Eu sou como a menina! Ontem à noite muito triste! Equipa não passa bola, não sei que se passa este ano! Muito triste! Mas Real Madrid também perde! Barcelona também perde!". E é isto a minha vida.</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-79960969411834412552013-02-17T16:07:00.000-08:002013-02-17T17:09:25.349-08:00Tratamento por você<span style="background-color: white; line-height: 14px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Criança histérica a recitar freneticamente passagens de livros (?) de aventuras (quem raio são o professor Dawson e a Yasmine?) e a tratar o pai por você a bordo de comboio que partiu com 20 minutos de atraso: irritação ao cubo.</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-68209514282139115222013-02-17T16:03:00.003-08:002013-02-17T17:09:55.137-08:00Casino dos pobres<span style="background-color: white; font-family: Times, 'Times New Roman', serif; line-height: 14px;">Não sei como é que ainda não (?) se fez uma reportagem sobre o flagelo das raspadinhas junto dos velhotes. Sempre que vou comprar o passe à «casa da sorte» ao fundo da minha rua, vejo, da minha fila, a azáfama na fila paralela: hordas de velhos e velhas tentam a sua sorte, desbaratando moeditas de 1 e 2 euros numa variedade incrível - e que eu desconhecia por completo - de raspadinhas (simples, ilustradas, com prémios modestos ou exorbitantes, etc). Depois, com vergonha do fracasso ou medo que os outros velhos vejam quanto lhes saiu, metem o cartão no bolso e vão raspá-lo para outro lado. É uma espécie de casino dos pobres e púdicos, aquela casa."</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-733455418895673772013-02-17T16:02:00.002-08:002013-02-17T17:10:15.785-08:00Não sou eu, és tu<span style="background-color: white; line-height: 14px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Motorista da camioneta falando ao telemóvel (com auricular), enquanto conduzia, esta manhã: "Tou-te a ser sincero!! Já não quero saber de ti... Para nada!!".</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6408929729653312651.post-74006058841559307922013-02-17T16:00:00.003-08:002013-02-17T17:10:44.996-08:00Revisor precisa-se<span style="background-color: white; line-height: 14px;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">O prato do dia no pingo doce, hoje, é bifinhos com cogomelos ou bacalhau á casa (assim mesmo, tudo escrito em papel).</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0