sábado, 16 de fevereiro de 2013
Calhau Sem Olhos
Rapariga ofegante no autocarro, depois de atravessar Marquês a correr, descreve ao telefone o que tem vestido para combater frio. "Mas quando cheguei à aula de Chinês tive de despir logo", ressalva. Depois da descrição de um colega de Setúbal e do seu divertido sotaque local, partilha que amanhã é o dia de anos do Calhau Sem Olhos. "Que queres, posso não casar ou ter filhos com ele, mas nunca hei-de esquecê-lo, por muitos anos que viva". Ou de como o eterno feminino não foi apenas um programa da Teresa Guilherme.
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