Algumas frases bonitas de um Natal que ainda não acabou: «Se já comi? Eu como de véspera!» (Tia Glorinda); «Morreu pouca gente!» (o desconsolo do meu Tio Zé ao consultar o único diário publicado a 25 de Dezembro, o JN, e sua mítica necrologia).
(Dezembro 2010)
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