sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Amor e sangue


Esta manhã, na inestimável estação de Algés, um homem apontava o telemóvel ao penso/curativo que tinha no pescoço. Julguei que tirasse uma foto à sua própria ferida, mas pelos vistos estaria mesmo a filmá-la, pois depois olhou para a câmara do telefone e disse: «Amo-te!».

(Outubro 2010)

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