Esta manhã, na
inestimável estação de Algés, um homem apontava o telemóvel ao penso/curativo
que tinha no pescoço. Julguei que tirasse uma foto à sua própria ferida, mas
pelos vistos estaria mesmo a filmá-la, pois depois olhou para a câmara do
telefone e disse: «Amo-te!».
(Outubro 2010)
(Outubro 2010)
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