E depois de uma viagem em que eu até nem dei grande conversa ao homem, o taxista despediu-se "tudo de bom; a senhora é muito simpática". Quando me ri e respondi "tento ser", retorquiu ele: "Temos de ser humanos, não é? Temos de ser bons seres humanos". E lá foi a acelerar feito maluco nos poucos metros que restam à minha rua, depois da minha casa.
(Dezembro 2012)
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